quinta-feira, 1 de março de 2012

Cevadinha, Cevada, Cevadão, é campeão!

Continuação: Trajetória do Cevada para o titulo do Torneio Início 2012.



Foto: Maikon Costa (F7news)

Chegava a hora da grande final e com ela uma chuva de verão se aproximava da Chácara do Zezinho, após um dia abafado e de temperaturas elevadas.

O Cevada acabara de vencer o Hercílio Luz na semi no campo 1 e só pensava em colocar as pernas para o ar para recuperar as energias. E não era pra menos, o adversário de logo mais seria o Cafuné.

O Quadrilheiros B que desbancou a sua equipe principal, o Quadrilheios A, chegando mais longe na competição, jogaram de igual para igual com a Máquina Vermelha, em um jogo cheio de emoções e nervos a flor da pele. Que nos diga o goleirão Felipe, do Cafuné, que lesionado, de fora, acompanhava a partida como um fanático e apaixonado torcedor.

Diego Gonçalves um dos grandes nomes do Torneio Início foi o responsável por marcar o único gol da partida e garantir o Cafuné na grande final, confirmando o favoritismo da equipe alvirrubra.

Mas em fim, vamos voltar para grande final. A chuva que ameaçou não caiu, passou longe de São José e foi cair lá na Ilha, em Floripa. Na Chácara, chuva mesmo só de emoção no grande jogo da final.

Bem no estilo David e Golias, a batalha estava pronta pra começar. De um lado os jovens meninos do Cevada, liderados por Rodrigo Pereira, o Digo; do outro lado, a experiência dos medalhões do treinador Giba, no lugar de armas e escudos, futebol de primeiríssima qualidade.

Com um golaço, talvez o mais bonito da competição, Rafael Lins abriu o placar para o Cafuné. Instantes depois o Cevada empatou em jogada bem trabalhada que resultou em gol de Luis Felipe. A virada veio instantes depois em mais uma jogada rápida do Cevada, dessa vez foi Juninho Cunha o camisa 13, o treze da sorte que colocou a equipe a frente.

O empate do Cafuné veio rapidamente com Bruno Ramos, outro que vem mostrando futebol de primeira, assim como Diego Gonçalves também do Cafuné, Jean o camisa 7 do Cevada, e Guilherme Pistch do Boca, os destaques da competição.

Apito final, partida terminada em empate. Regulamento claro, porém confuso para administração tática de uma equipe, já que a subjetividade das faltas é algo inerente à arbitragem. O empate levaria a disputa para o shoout-out, doce ilusão para o Cafuné, e o doce amargo da cevada para, nos desculpem a redundância, a equipe do Cevada.

Parabéns Cevada. Conquista de time grande que pode estabelecer uma nova ordem nas principais competições da grande Florianópolis.


A sala de troféus está ficando cheia.

Em breve mais fotos das finais aqui no F7news.

Fonte F7NEWS.

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